´Boatos ou estratégias? A ciranda de perspectivas de candidatos em 
potencial será a tônica até a data limite para registro de candidaturas e
 tal postura não é nova. Poucos são os pré-candidatos que divulgam suas 
pretensões enquanto podem omitir, sobretudo aqueles que estão além 
fronteiras do poder. E os motivos, embora pouco revelados, sabemos que 
são de natureza econômica, retaguarda e em alguns casos aguardando 
possíveis inclusões na tal ficha (“suja” ou “limpa”), dentre outros. 
Enquanto isso resta as mais variadas versões desta ou daquela 
possibilidade de algozes adversários históricos partirem juntos, mesmo 
sabendo das reais chances de posteriores conflitos de interesses, porém o
 medo do ostracismo involuntário é mais aterrorizante, escancarando 
assim a incoerência ideológica e a posição que o povo lhe ofertou. As 
estranhas opções de partidos, geralmente para parentes ou amigos mais 
“chegados” é uma das alternativas de “fugirem” facilmente das “amarras” 
da sua “verdadeira” agremiação, daí a vulnerabilidade dos partidos 
políticos em detrimento dos interesses particulares dos “importantes” 
filiados. Não me sinto a vontade para classificá-los errados, pois 
geralmente os partidos, em determinadas circunstâncias os tratam de 
maneira semelhante, os “descartam, até porque são dirigidos por outros 
“eles”, isto é, por alguém que foi ou será vítima do descarte quando 
estiver pouco ou totalmente inútil, conforme devida conjuntura.
Fonte: Blog Teleducador 
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