“Trabalhador valorizado trabalha
melhor”. Pensando desta forma, cerca de 900 servidores de Juazeiro do Norte,
especialmente aqueles das áreas de educação, saúde e meio ambiente, decidiram
deflagrar greve, em assembleia realizada na manhã desta quinta-feira (19), que
contou com 700 assinaturas em ata.
Desta forma, o início das aulas na rede pública de ensino do município, agendado para esta quinta-feira (19), foi adiada para data ainda não determinada. As categorias cobram a adequação ao piso salarial que é de 13.1%, mas recentemente foi aprovado 6,5% em sessão da Câmara de Vereadores a pedido do prefeito Raimundo Macedo.
“O objetivo era dialogar desde o início de janeiro, discutir o reajuste onde o professorado pudesse conversar e nenhuma resposta foi dada à pauta reivindicatória”, disse Mazé dos Santos, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos – SisemJun.
“A gente espera que a prefeitura se apresente com suas propostas cabíveis porque já são leis federais aprovadas e faça o cumprimento delas. Ninguém pretende estar em greve. Ela foi uma necessidade como único recurso”, acrescentou Mazé.
Representante de uma comissão de Agentes de Saúde e Endemias, Ricardo Pereira revelou que a gestão municipal não fez nenhum repasse em conformidade com o piso nacional aprovado ano passado.
“No caso dos agentes de saúde e endemias, o nosso piso nacional foi aprovado tem sete meses e a prefeitura não repassou para nenhum para trabalhador, tendo em vista que cidades como Crato e Barbalha repassam esses R$ 1.014 que já vem com reajustes”, afirmou.
* Com informações do Site Miséria.
Desta forma, o início das aulas na rede pública de ensino do município, agendado para esta quinta-feira (19), foi adiada para data ainda não determinada. As categorias cobram a adequação ao piso salarial que é de 13.1%, mas recentemente foi aprovado 6,5% em sessão da Câmara de Vereadores a pedido do prefeito Raimundo Macedo.
“O objetivo era dialogar desde o início de janeiro, discutir o reajuste onde o professorado pudesse conversar e nenhuma resposta foi dada à pauta reivindicatória”, disse Mazé dos Santos, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos – SisemJun.
“A gente espera que a prefeitura se apresente com suas propostas cabíveis porque já são leis federais aprovadas e faça o cumprimento delas. Ninguém pretende estar em greve. Ela foi uma necessidade como único recurso”, acrescentou Mazé.
Representante de uma comissão de Agentes de Saúde e Endemias, Ricardo Pereira revelou que a gestão municipal não fez nenhum repasse em conformidade com o piso nacional aprovado ano passado.
“No caso dos agentes de saúde e endemias, o nosso piso nacional foi aprovado tem sete meses e a prefeitura não repassou para nenhum para trabalhador, tendo em vista que cidades como Crato e Barbalha repassam esses R$ 1.014 que já vem com reajustes”, afirmou.
* Com informações do Site Miséria.
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