Antes de vir para Maracanaú/ Fortaleza, após o período de Loja O Vilar/ Depósito do Toinho, ouvia a Tupinambá e a Educadora do Nordeste, de Sobral. Em Coreaú, na assistência do Zé Marques (o locutor das manhãs, na Coluna da Hora), tinha uma criatura respeitosa, simples e calada, que eu também ouvia (na amplificadora: nosso rádio). Seu nome dizia MUITO: Angelim. Quieto, ensimesmado e honesto. Tinha fidelidade canina ao que dizia o "Ismael" (Zé Marques). A locução do Angelim me chamou a atenção. Mas o que aplaudo ainda hoje (sabendo que ele já realizou seu passamento, é a simplicidade daquele ser, que poria trava na cabeça de um poeta, ao tentar decifrá-lo... Angelim, a simplicidade... que falava! Um abraço, meu velho! Você teve um tempo terreno, profícuo e bom!
Postado por BLOG COREAUSIARÁ
Do Blog: Angelim faz muita falta a todos nós. O que ele mais nos cativava era o seu jeito simples de ser. Foi sem dúvida um grande palmense, um ser humano inigualável e um profissional exemplar.
domingo, 24 de julho de 2011
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