domingo, 19 de junho de 2011

RESTA-NOS UMA ESPERANÇA: A EDUCAÇÃO

Ao longo da história política coreauense, ou seja, desde os coronéis até hoje, sempre tivemos a política do toma lá dá cá. Essa prática tem se perpetuado até hoje e percebemos que existem novas pretensões de uma continuidade.
Mas como tudo não é para sempre, vejo uma pequena luz, na parte mais sombria do poço. Se a educação é a mola propulsora da transformação de uma sociedade, então existe uma esperança, pois o que está sendo posto neste espaço democrático é o grande papel dos mestres da pedagogia coreauense em transformar jovens e adolescentes em cidadãos conscientes de seus direitos e obrigações perante a sua comunidade.
Não existem escolas sem professores comprometidos, o que estamos acompanhando são as boas práticas sendo aplicadas nas salas de aulas palmenses. Também somos sabedores que a colheita desses frutos não será em curto prazo, requer ainda muito trabalho e dedicação, tantos dos mestres como também dos aprendizes, tudo é um processo, e o importante é que seja iniciado e concluído. Então um dia irá emergir das águas do rio Coreaú nomes que quebrarão essas “correntes” do atraso que se arrastam anos afil. Quero findar essa minha participação parabenizando a todos os professores comprometidos com essa causa, mesmo com seus salários irrisórios, acreditam que educar é transformar a sua sociedade em um lugar que seja de todos e não de poucos “lambedores de rapadura” que há séc ulos se estalaram na política coreauense.

(Carlos Teles, recebido por e-mail)

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