A dengue foi apontada como um dos maiores problemas brasileiros de saúde pública por das mais importantes publicações da área médica em todo o mundo, a revista inglesa The Lancet. A edição afirma que o controle da doença é um dos “fracassos” da saúde no País e revela que “3,5 milhões de casos de dengue foram registrados entre 2000 e 2009, com registro de 845 óbitos”. Além de 12 mil casos da forma hemorrágica.
Para os especialistas, os esforços devem ter como prioridade o desenvolvimento de vacinas contra a dengue. O desafio, no entanto, é encontrar uma que imunize contra os 4 vírus da doença.
Segundo a revista, a incidência anual do vírus entre 1986 e 2009 variou de 40 casos por 100mil habitantes para 400 casos. O cartunista Ziraldo está com a doença. Apesar do investimento de mais de meio bilhão de dólares — cerca de R$ 900 milhões — anuais por parte do governo, o Brasil não conseguiu “limitar ou reduzir” a população de Aedes aegypti, o mosquito transmissor da doença. A revista destacou ainda a alta proporção de casos graves da doença entre as crianças.
Apesar dos vários desafios e problemas, a editora da revista, Sabine Kleinert, disse que o Brasil despertou interesse por implantar um sistema universal de saúde e ter conseguido avançar em algumas áreas em curto período de tempo.
“Vários países devem saber como funciona o sistema brasileiro e seguir o exemplo”, diz. A distribuição dos antirretrovirais, a adoção de leis para inibir o fumo, queda nas taxas da mortalidade infantil e de desnutrição são citados como pontos positivos.
Para os especialistas, os esforços devem ter como prioridade o desenvolvimento de vacinas contra a dengue. O desafio, no entanto, é encontrar uma que imunize contra os 4 vírus da doença.
Segundo a revista, a incidência anual do vírus entre 1986 e 2009 variou de 40 casos por 100mil habitantes para 400 casos. O cartunista Ziraldo está com a doença. Apesar do investimento de mais de meio bilhão de dólares — cerca de R$ 900 milhões — anuais por parte do governo, o Brasil não conseguiu “limitar ou reduzir” a população de Aedes aegypti, o mosquito transmissor da doença. A revista destacou ainda a alta proporção de casos graves da doença entre as crianças.
Apesar dos vários desafios e problemas, a editora da revista, Sabine Kleinert, disse que o Brasil despertou interesse por implantar um sistema universal de saúde e ter conseguido avançar em algumas áreas em curto período de tempo.
“Vários países devem saber como funciona o sistema brasileiro e seguir o exemplo”, diz. A distribuição dos antirretrovirais, a adoção de leis para inibir o fumo, queda nas taxas da mortalidade infantil e de desnutrição são citados como pontos positivos.
Fonte: http://odia.terra
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