Em Coreaú, a CGU constatou falhas na construção da passagem molhada do açude Angicos, entre elas, erro no preenchimento do formulário AVADAN, superfaturamento na ordem de R$63.650,17 e conclusão dos serviços após o prazo de 180 dias consecutivos da ocorrência, critério estabelecido nas contratações emergenciais. O prefeito do local, Carlos Roner Félix Albuquerque, afirma que a verba para recuperar os prejuízos da enchente de 2009 foram repassados ao Estado. "O município decretou estado de emergência, mas não recebeu qualquer recurso da União. O Estado recebeu os recursos e se responsabilizou pela obra do açude de Angicos", justifica.
Trecho do Diário do Nordeste
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